As matrizes de referência das provas externas são instrumentos importantes nas escolas pois indicam os objetivos dos itens cobrados nesses testes e permitem analisar os resultados da escola. Ainda que produzidas para os testes, elas são amplamente divulgadas e utilizadas por nós, professores, na hora de planejar nossas aulas e também fazem parte dos nossos planos de ensino anuais e trimestrais, bem como das orientações curriculares propostas pelas redes de ensino.
No caso da Língua Portuguesa, nossa matriz é comumente dividida em eixos temáticos que tratam de alguns aspectos caros à leitura e compreensão textual. Desde já, gostaria de apontar aqui um equívoco, uma breve leitura da matriz já indica que os descritores – habilidades listadas e categorizadas via eixos – não contemplam a prática da produção de texto. Ora, como trabalhar a leitura e a compreensão desvinculada da produção já que tais práticas de linguagens se complementam e, no uso real da língua, acontecem de forma simbiótica?
Aí cabe o questionamento: então só vai ensinar o que se avalia? E a formação humana e integral do indivíduo? Como ele vai agir socialmente se os exames preconizarem somente a compreensão e não a produção textual que está lá nas nossas atividades sociais cotidianas em todos os momentos?
A vantagem e o mérito das matrizes de referências, é que elas lançam um olhar sobre a leitura como processo. Essa concepção traz ao ensino da Língua Portuguesa uma atenção especial à leitura, aos tipos e objetivos os quais a atividade é desenvolvida em sala de aula. Trocando em miúdos: o professor pensa com mais carinho a atividade de leitura e lhe dá a devida importância dentro das aulas. Outro ponto de destaque é o protagonismo de habilidades de inferência: tarefas que desenvolvem o senso crítico e ampliam a capacidade de compreender textos dos alunos de forma bastante significativa.
Para desenvolver as práticas de linguagem de leitura, produção e interpretação textual é que criamos a Prof Experience. Nós somos uma empresa que tem a missão de oferecer aos gestores, professores e estudantes uma possibilidade de trabalho a partir dos indicadores demonstrados nos resultados das avaliações externas e internas da escola, porém, que contemplando também essas práticas de linguagem que permitem ao aluno agir socialmente produzindo sentidos, realizando inferências, compreendendo textos, enfim, preparando o estudante para dominar a linguagem a seu favor.
E aí, gostou do nosso trabalho? Tem alguma sugestão ou crítica? Escreva para nós!
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